Extraída do caldo da cana-de-açúcar, a Rapadudinha é uma inovação no mercado de rapadura. 100% natural, sem conservantes, rica em sais minerais e cultivada de forma artesanal na fazenda do Engenho Dudinha. Conta com embalagem hermética, que traz praticidade ao consumo e armazenamento.
A cerca de 100 quilômetros de Aracaju (SE), na cidade de Simão Dias, o Engenho Dudinha nasceu com o objetivo de resgatar uma tradição familiar secular. Paulo Batista, neto e o grande responsável por esse projeto, sempre sonhou em reativar o engenho criado e administrado pelo seu avô e, posteriormente, pelo seu pai. João Batista, avô de Paulo, era descendente de portugueses e se mudou para a região de Simão Dias no século XIX, onde começou com a plantação de cana-de-açúcar e, em seguida, estabeleceu o Engenho. A tradição continuou na família e seu pai, José Batista, conhecido como Duda do Engenho, tocou o negócio com orgulho e dedicação, batizando o estabelecimento como “Engenho do Duda”. Em 1985, o negócio foi desativado. Três anos depois, José faleceu.
Extraída do caldo da cana-de-açúcar, a Rapadudinha é uma inovação no mercado de rapadura. 100% natural, sem conservantes, rica em sais minerais e cultivada de forma artesanal na fazenda do Engenho Dudinha. Conta com embalagem hermética, que traz praticidade ao consumo e armazenamento.
A cerca de 100 quilômetros de Aracaju (SE), na cidade de Simão Dias o Engenho Dudinha nasceu com o objetivo de resgatar uma tradição familiar secular. Paulo Batista, neto e o grande responsável por esse projeto, sempre sonhou em reativar o Engenho criado e administrado pelo seu avô e, posteriormente pelo seu pai.