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INOVAÇÃO

A apresentação da rapadura em cubinhos de 11x11 milímetros é uma inovação no mercado de rapadura.

RESPONSABILIDADE

Prezamos por um ambiente de trabalho seguro, de bom relacionamento com a comunidade local e com os recursos naturais em nosso entorno. Temos o compromisso em empreender ações que beneficiem tanto a geração atual quanto as que virão.

TRADIÇÃO

Uma das mais importantes tradições de Simão Dias, o Engenho Dudinha é tocado pela mesma família desde 1880, passando por mais de três gerações.

INOVAÇÃO

A apresentação da rapadura em cubinhos de 11x11 milímetros é uma inovação no mercado de rapadura.

TRADIÇÃO

Uma das mais importantes tradições de Simão Dias, o Engenho Dudinha é tocado pela mesma família desde 1880, passando por mais de três gerações.

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Prezamos por um ambiente de trabalho seguro, de bom relacionamento com a comunidade local e com os recursos naturais em nosso entorno. Temos o compromisso em empreender ações que beneficiem tanto a geração atual quanto as que virão.

DE GERAÇÃO PARA GERAÇÃO — DESDE 1830

A cerca de 100 quilômetros de Aracaju (SE), na cidade de Simão Dias, o Engenho Dudinha nasceu com o objetivo de resgatar uma tradição familiar secular. Paulo Batista, neto e o grande responsável por esse projeto, sempre sonhou em reativar o engenho criado e administrado pelo seu avô e, posteriormente, pelo seu pai. João Batista, avô de Paulo, era descendente de portugueses e se mudou para a região de Simão Dias no século XIX, onde começou com a plantação de cana-de-açúcar e, em seguida, estabeleceu o Engenho. A tradição continuou na família e seu pai, José Batista, conhecido como Duda do Engenho, tocou o negócio com orgulho e dedicação, batizando o estabelecimento como “Engenho do Duda”. Em 1985, o negócio foi desativado. Três anos depois, José faleceu.

João Batista

José Batista

Paulo Batista

O RECOMEÇO

Paulo e seus irmãos cresceram e trabalharam no engenho com seu pai. Aos 23 anos foi para São Paulo estudar e “tentar uma vida” na cidade grande. Foi lá que se formou em Direito e atuou por mais de 25 anos como servidor do Tribunal de Justiça de São Paulo. Assim que se aposentou, não hesitou em retornar para sua cidade natal e realizar o grande sonho de retomar o empreendimento que sustentou a sua família por gerações. E foi assim que, em 2005, o engenho renasceu, desta vez como Engenho Dudinha.
Até pouco tempo, o engenho funcionava com características de produção semelhantes às dos engenhos do século XVI (com exceção à mão-de-obra, que nunca foi escrava). Desde a sua primeira atividade, na época do avô de Paulo, os funcionários são familiares e amigos da região. Hoje, o Engenho Dudinha está em plena atividade e já é possível encontrar algumas máquinas do “mundo moderno” nas instalações da fábrica, mas ainda mantendo a essência nos detalhes. Agora, o barulho da cana sendo esmagada se mistura com o som das buzinas dos automóveis que circulam nas ruas movimentadas da pequena Simão Dias.
 
Um sonho familiar que passa de geração para geração, fortalece o comércio local e qualidade de vida de diversas famílias! 

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Uma das mais importantes tradições de Simão Dias, o Engenho Dudinha é tocado pela mesma família desde 1880, passando por mais de três gerações.

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Prezamos por um ambiente de trabalho seguro, de bom relacionamento com a comunidade local e com os recursos naturais em nosso entorno. Temos o compromisso em empreender ações que beneficiem tanto a geração atual quanto as que virão.

DE GERAÇÃO PARA GERAÇÃO (DESDE 1830)

João Batista

José Batista

Paulo Batista

A cerca de 100 quilômetros de Aracaju (SE), na cidade de Simão Dias, o Engenho Dudinha nasceu com o objetivo de resgatar uma tradição familiar secular. Paulo Batista, neto e o grande responsável por esse projeto, sempre sonhou em reativar o engenho criado e administrado pelo seu avô e, posteriormente, pelo seu pai. João Batista, avô de Paulo, era descendente de portugueses e se mudou para a região de Simão Dias no século XIX, onde começou com a plantação de cana-de-açúcar e, em seguida, estabeleceu o Engenho. A tradição continuou na família e seu pai, José Batista, conhecido como Duda do Engenho, tocou o negócio com orgulho e dedicação, batizando o estabelecimento como “Engenho do Duda”. Em 1985, o negócio foi desativado. Três anos depois, José faleceu.

O RECOMEÇO

Paulo e seus irmãos cresceram e trabalharam no engenho com seu pai. Aos 23 anos foi para São Paulo estudar e “tentar uma vida” na cidade grande. Foi lá que se formou em Direito e atuou por mais de 25 anos como servidor do Tribunal de Justiça de São Paulo. Assim que se aposentou, não hesitou em retornar para sua cidade natal e realizar o grande sonho de retomar o empreendimento que sustentou a sua família por gerações. E foi assim que, em 2005, o engenho renasceu, desta vez como Engenho Dudinha.
Até pouco tempo, o engenho funcionava com características de produção semelhantes às dos engenhos do século XVI (com exceção à mão-de-obra, que nunca foi escrava). Desde a sua primeira atividade, na época do avô de Paulo, os funcionários são familiares e amigos da região. Hoje, o Engenho Dudinha está em plena atividade e já é possível encontrar algumas máquinas do “mundo moderno” nas instalações da fábrica, mas ainda mantendo a essência nos detalhes. Agora, o barulho da cana sendo esmagada se mistura com o som das buzinas dos automóveis que circulam nas ruas movimentadas da pequena Simão Dias.
 
Um sonho familiar que passa de geração para geração, fortalece o comércio local e qualidade de vida de diversas famílias! 

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